As adolescentes são as maiores vítimas da adopção das dietas da moda. Os regimes com restrições exageradas provocam desequilíbrios emocionais e físicos. Os riscos são grandes para as pessoas que perseguem um padrão ideal de beleza, adoptando hábitos alimentares por conta própria.
Geralmente as jovens que adoptam estas dietas da moda recorrem a restrições extremamente rígidas, favorecendo o desequilíbrio metabólico. As pessoas que se submetem a este tipo de dieta ficam muito tempo sem se alimentar e, quando comem, não se alimentam de forma adequada por dar preferência aos alimentos de baixo valor calórico. Muitas vezes a carência pode levar à compulsão.
A adopção de regimes, o jejum, a actividade física e a preocupação com a comida e com o peso são comuns na nossa cultura. Entretanto estes comportamentos podem ser considerados danosos à saúde, quando se transformam em obsessão. Essa obsessão pode levar a exageros (até o empanturramento) seguido de jejuns, vómitos autoprovocados, actividade física compulsiva ou outras condutas centradas na comida, que afectam a sua existência e condiciona seu estado de psicológico.
Geralmente as jovens que adoptam estas dietas da moda recorrem a restrições extremamente rígidas, favorecendo o desequilíbrio metabólico. As pessoas que se submetem a este tipo de dieta ficam muito tempo sem se alimentar e, quando comem, não se alimentam de forma adequada por dar preferência aos alimentos de baixo valor calórico. Muitas vezes a carência pode levar à compulsão.
A adopção de regimes, o jejum, a actividade física e a preocupação com a comida e com o peso são comuns na nossa cultura. Entretanto estes comportamentos podem ser considerados danosos à saúde, quando se transformam em obsessão. Essa obsessão pode levar a exageros (até o empanturramento) seguido de jejuns, vómitos autoprovocados, actividade física compulsiva ou outras condutas centradas na comida, que afectam a sua existência e condiciona seu estado de psicológico.
Para muitas pessoas, a comida adquire um significado que vai além de satisfazer as demandas do corpo. O alimento pode servir-lhes para acalmar ansiedades, como anestésico para bloquear pensamentos ou sentimentos dolorosos ou para aliviar as tensões. Para outras, a restrição alimentar será uma tentativa de controlar as necessidades que surjam a partir de seu interior e que são vividas como perigosas, um gesto de rebeldia em relação aos pais ou um desvio para castigar a entrada na adolescência, estas são o tipo de pessoas que facilmente poderão ser afectadas por distúrbios alimentares como a anorexia e a bulimia.
A idade também está associada a estas dietas, geralmente na adolescência. Os hábitos alimentares são influenciados por factores fisiológicos, psicológicos, socioculturais e económicos, e a formação destes ocorre à medida que a criança cresce até o momento em que farão parte da sua dieta.
Um dos principais factores no culto ao corpo são os socioculturais (Ex: Média e influência do grupo), familiares (Ex: crítica), influências negativas, baixa auto-estima e insatisfação corporal. Possíveis consequências destas dietas:
- Anorexia e Bulimia
- Desequilíbrio Metabólico
- Colesterol (dietas de consumo excessivo de proteínas - sobrecarga renal e hepática)
- Anemia
- Agravamento de quadros patológicos.
Qual o papel do nutricionista nessa situação?
O papel do nutricionista é o de favorecer a saúde. Prevenir doenças e contribuir para uma melhor qualidade de vida, através do consumo adequado de alimentos (matéria-prima) em qualidade e em quantidade. Os nutrientes são essenciais para que o organismo realize as suas funções correctamente e, assim, seja capaz de se defender dos agressores que enfrentamos no dia-a-dia. glícidos, proteínas, lípidos, vitaminas, sais minerais, fibras e água são os nutrientes que irão garantir o bem estar físico, mental e social. Todos devem estar sempre presentes no quotidiano do ser humano.
As dietas "da moda" não apresentam aceitação científica, mas acabam influenciando a população pelas crenças e modismos que se estabelecem de tempos em tempos. Regimes e dietas não favorecem um hábito, pois não há equilíbrio, sendo muito difícil manter o peso desejado, portanto, nada melhor que a reeducação nutricional, função do nutricionista, adequando as necessidades biológicas de cada indivíduo. Os comportamentos alimentares inadequados devem ser modificados e o prazer na alimentação resgatado.
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