quinta-feira, 29 de abril de 2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Hi5 e jovens adolescentes

Tese de mestrado sobre violência nas redes sociais

Onde podemos encontrar, vezes sem conta, os nossos adolescentes e jovens?

Uma das hipóteses é em frente do computador, a deambular por uma das redes sociais virtuais mais conhecidas a nível mundial e a segunda mais utilizada a nível português: o hi5.
O trabalho sobre violência entre adolescentes nas redes sociais virtuais, que deu origem à tese de mestrado «Os HI5 de jovens adolescentes portugueses: uma forma diferente de comunicar», da autoria da estudante Rosa Mary Costa Manso, foi apresentado, hoje de manhã, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP).

A investigação de Rosa Manso, estudante em Ciências da Educação, alerta docentes, educadores e pais para os perigos e riscos (mas também, potencialidades) que as redes sociais virtuais representam para o grupo mais jovem.
A orientadora da tese, Maria José Magalhães, especialista da FPCEUP na área da violência de género e violência doméstica, defende que "este trabalho vem alargar o conhecimento sobre a prevenção, em termos educativos, da reprodução da violência nas gerações futuras – dado que, desta vez, o espaço das relações de violência já não é a cozinha nem o quarto, mas o espaço virtual, acerca do qual ainda não existe suficiente consciencialização relativamente aos perigos que pode representar para os adolescentes".
O Hi5 é "uma rede social virtual fascinante, que lhes possibilita a socialização, os convida à criatividade, e, sobretudo, lhes dá a sensação de nunca estarem sós, porque: "os teus amigos, meus amigos são" [online]", refere a autora.
Fig.2. Hi5 é a segunda rede mais utilizada em Portugal
   
A dissertação pretende chamar a atenção e sensibilizar para estes "mundos e vidas paralelos" que os adolescentes e jovens constroem. Nesta investigação, "equacionam-se estas novas linguagens, formas de comunicação e de interacção social como uma nova cultura juvenil".

Cibermundos e valores


A autora procurou seguir um fio condutor – apresentação de figuras de referência em ciências da educação; os cibermundos; valores, sim ou não?; estudo de conteúdos de alguns hi5 e apresentação de algumas considerações.
E escreve ainda: "O tom da dissertação não é como a do "velho do Restelo" por considerarmos que constituem mundos cativantes e de futuros sem retorno, mas alertamos para a importância destes adolescentes e jovens serem acompanhados pelos respectivos educadores, pois existem alguns riscos, similares aos riscos da televisão, da publicidade".
O conteúdo desenvolvido por Rosa Manso não apresenta conclusões por considerar que "nestes mundos nada está concluído" e para poder assim "levar a uma maior liberdade de reflexão, abrir portas, criar inquietações que conduzam à tomada de decisões e compromissos".
A tese foi arguida por Manuel Pinto, investigador da Universidade do Minho na área da comunicação social que se tem dedicado às novas formas de comunicação, na continuidade do trabalho que desenvolveu sobre os riscos da televisão para as crianças.
Fonte bibliográfica: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=38094&op=all

terça-feira, 20 de abril de 2010

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA


As práticas sexuais são iniciadas em idade precoce, ocorrendo frequentes relações sexuais ocasionais, que conjugadas com comportamentos de risco (relações sexuais sob o efeito do álcool ou outras drogas) condicionam a gravidez na adolescência, a qual provoca alterações na transformação que já vem ocorrendo de forma natural. Portugal é o segundo país da União Europeia com maior taxa de mães adolescentes (15,6%), sendo que em 2002, uma em cada 16 mulheres que se tornaram mães tinham menos de 19 anos. Uma em cada seis jovens entre os 15 e 19 anos com vida sexual activa não utilizam qualquer método contraceptivo, 16% das adolescentes. Por seu lado o recurso à pílula do dia seguinte aumenta à medida que a idade diminui, tendo 33% das adolescentes já recorrido a este método de emergência.
A gravidez na adolescência, especialmente até aos 16 anos de idade, apresenta riscos físicos, psíquicos e sociais, por vezes graves. As mães adolescentes (menores de 20 anos) têm maior probabilidade de dar à luz prematuramente, correndo estes bebés um elevado risco de problemas de saúde, como baixo peso, sendo também a morbilidade materna e fetal tanto maior quanto menor for a idade da grávida. Estes riscos devem-se igualmente aos maus hábitos alimentares das mães, ao facto de estas fumarem, beberem álcool ou consumirem outras drogas. A probabilidade das mães adolescentes morrerem devido a complicações durante a gravidez também duplica, podendo estas ser parto prematuro, anemia ou tensão arterial elevada, para além de um grande número contrair infecções sexualmente transmissíveis, sendo no entanto estas que compõem o grupo em que há menor probabilidade de receber assistência médica pré-natal no início da gestação e de forma regular.
Para além das mudanças físicas e emocionais, na adolescência à gravidez acrescem questões psicossociais e falta de apoio que podem torná-la numa experiência traumática e promotora de exclusão social. O surgimento da gravidez pode dificultar a relação com os pais, e consigo própria, pela necessidade de inclusão da gravidez e da maternidade nos seus projectos e interesses de adolescente, havendo um receio de alterações no relacionamento com o namorado e com o seu grupo de amigos, e consequente dificuldade em encontrar um espaço para falar dos medos e dúvidas relativamente à situação vivida. A vida da mãe adolescente e do bebé tendem a ser difíceis devido à sua tendência para o abandono escolar, sendo que sem educação adequada é provável que esta não possua as capacidades necessárias para conseguir um trabalho e conservá-lo, tendo uma maior probabilidade de viver na pobreza. Ou se não desenvolveram as capacidades para uma boa maternidade, e se carecem de sistemas sociais que as ajudem a lidar com o stress de criar um filho. O bem-estar afectivo é muito importante para a jovem grávida e para o bebé.
A sexualidade deverá ser também vivida segundo um conjunto de responsabilidades perante si e perante a sociedade em geral, devendo a gravidez ser evitada e planeada. Consulte o Médico de Planeamento Familiar no Centro de Saúde para mais informações e esclarecimentos.
 

Nas consultas de planeamento familiar, poderás obter mais informação, bem como o apoio e o acompanhamento médico de que necessitas.

Como posso saber se estou grávida?
Um dia ou dois de atraso na menstruação não significa que estejas grávida. Vários factores podem alterar a regularidade do ciclo menstrual (o stress, por exemplo) e provocar ligeiros atrasos.
Contudo, se estás com alguns dias de atraso, sentes o aumento e alteração da consistência das glândulas mamárias, enjoos e vómitos, então convém marcares imediatamente uma consulta de planeamento familiar ou com o teu médico de família, no centro de saúde da tua área de residência. Explica a urgência da razão da consulta na altura da marcação.

Quanto devo pagar pela consulta de planeamento familiar?
As consultas de planeamento familiar são gratuitas.

Posso ir sozinha à consulta de planeamento familiar?
Podes ir sozinha à consulta de planeamento familiar. Não é necessária a autorização ou a presença dos teus pais ou de outro adulto.

Posso verificar se estou grávida antes da consulta?
Sim. Podes comprar na farmácia um teste de gravidez (não é preciso receita médica) ou entregar na farmácia, para análise e em recipiente próprio, uma colheita da tua primeira urina da manhã. Horas depois terás o resultado. Também podes fazer uma análise ao sangue num laboratório de análises clínicas.

Estou grávida. O que devo fazer?
Deves ir regularmente às consultas e nunca faltar a nenhuma. Os cuidados de saúde que tiveres contigo durante a gravidez são muito importantes para a tua saúde e para a do bebé.

Quanto deverei pagar pelas consultas?
Não terás de pagar nada. Todas as grávidas têm direito à prestação de cuidados de saúde gratuitos, quer no centro de saúde quer no hospital.

A presença do pai do meu bebé é importante?
É muito importante. Recorda-te que a gravidez não diz respeito apenas à mulher (mãe), também diz respeito ao pai. Sempre que seja possível, o pai do bebé deve viver a gravidez junto da mãe e participar nas consultas de vigilância.
www.portaldasaude.pt

10 Perguntas sobre Sexo

1) O que é o sexo seguro?
Sexo (mais) seguro é sexo com protecção. Por um lado utilizando meios de prevenir uma gravidez indesejada e por outro usando métodos para proteger contra as infecções sexualmente transmissíveis. A forma de fazer sexo mais seguro é ainda usar preservativo.
 
2) Tenho 17 anos, sou ainda virgem e tenho muitas dúvidas sobre sexo e sexualidade. Não queria falar com pessoas conhecidas. Onde me posso dirigir e com quem posso falar?
Em Portugal há vários serviços que podem ajudar os jovens. Há centros de atendimento e linhas telefónicas de ajuda. O mais fácil é ligares para a sexualidade em linha, do Instituto Português da Juventude onde tens técnicos muito habituados a esclarecer dúvidas. O nº é o 808 222 003. Também te podem encaminhar para consultas de atendimento mais perto do local onde te encontras. Nos centros de saúde também existem consultas de planeamento familiar.

3) Como posso saber se sou homossexual?
Os sentimentos perante a nossa sexualidade podem ser confusos, sobretudo quando nos sentimos atraídos por pessoas do mesmo sexo. O mais importante é perceber com o tempo se de facto o desejo se manifesta sobretudo por um sexo ou por outro. Ser homossexual é tão natural quanto ser heterossexual, pelo que a aceitação deveria ser um processo normal. Caso a orientação sexual seja mais complicada de assumir, pode procurar-se apoio e ajuda.

4) A masturbação faz mal?
Não. A masturbação só é motivo de preocupação se causar algum tipo de inflamação ou se for praticada em níveis que afectem ou perturbem o comportamento social.
 
5) O preservativo rompeu durante a relação sexual com o meu namorado. O que faço agora?
Convém nestas situações, e se querem evitar o risco de uma gravidez indesejada, tomar a contracepção de emergência (CE) ou pílula do dia seguinte. Podem pedir num centro de saúde ou na farmácia. A CE pode ser tomada até 72 horas depois da relação sexual Também é importante que ambos façam testes para despistar a existência de infecções sexualmente transmissíveis. Por fim, importa perceber porque razão o preservativo se rompeu: estaria fora de prazo? Usaram lubrificantes sem ser à base de água?...

6) O preservativo retira o prazer?
Para muitos homens, o preservativo retira alguma sensibilidade, para outros não, ajudando mesmo ao "auto-controlo" da fase pré-orgasmo. A sensibilidade pode contudo ser a mesma com ou sem preservativo. A utilização frequente de preservativos pode ajudar a manter os níveis de sensibilidade, assim como a utilização de preservativos mais finos. Por outro lado, a utilização de um método que é seguro relativamente à prevenção da gravidez e das IST torna toda a relação mais descontraída, ajudando a atingir mais prazer.

7) É fácil atingir o orgasmo?
O orgasmo é a fase mais intensa do nosso ciclo de resposta sexual. É o momento em que uma série de reacções se desencadeiam no nosso corpo conduzindo a uma sensação de prazer.
Nem sempre se atinge durante uma relação sexual, nem é obrigatório que assim seja e depende muito da resposta fisiológica de cada pessoa.  Mas não ter orgasmos pode tornar a vida sexual muito pouco satisfatória para homens e mulheres. Se é frequente a "anorgasmia", ou seja a ausência de orgasmo é importante que os parceiros de uma relação falem sobre o assunto e procurem apoio de técnicos especializados, como terapeutas, psicólogos ou sexólogos. Na maioria das vezes, as disfunções sexuais podem ser resolvidas.
 
8) Sou mulher e quando tenho relações sexuais tenho uma sensação de "secura" na vagina e a penetração torna-se dolorosa. Vai ser sempre assim?
Nem todas as mulheres conseguem uma lubrificação vaginal satisfatória. Pode ter a ver com o facto de não se estar suficientemente excitada, aí pode optar-se por prolongar a fase de carícias e de beijos de antes da penetração. Por outro lado, depois da menopausa pode tornar-se frequente. A solução é usar lubrificantes acessíveis em farmácias.

9) O que é o anel vaginal?
O anel vaginal é um dos métodos contraceptivos mais recentes. Como o nome indica é um anel hormonal feito de plástico, transparente e flexível. É colocado pela própria mulher na vagina e deve ser mantido durante 3 semanas, parando durante 1 semana (ciclo de uso), período durante o qual vai libertando estrogéneo e progestagéneo, hormonas que ao entrar na corrente sanguínea inibem a ovulação, à semelhança da pílula.
 
10) O meu namorado insiste para termos relações sexuais, mas eu ainda não me sinto preparada, o que devo fazer?
A primeira vez, como todas as vezes, deve ser desejada. E só nós sabemos quando nos sentimos preparados. Por isso, tem de haver respeito e tempo para ouvir do outro lado. É importante que conversem e percebam porque se deve esperar ou avançar. Falar abertamente sobre as dúvidas e receios. Mais cedo ou mais tarde surge o momento certo.
 
Fonte bibliográfica: http://www.apf.pt/index.php?area=003&mid=007

sábado, 17 de abril de 2010

Sem Palavras...

 



ACTIVIDADES DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Gabinete de ApoioAcompanhamento Nutricional,  Exercício e Saúde

 

ENQUADRAMENTO:

Esta actividade contribui para a implementação do Projecto Educação para a Saúde, nomeadamente no que se refere às metas e estratégias da componente nutricional e de melhoria dos hábitos e estilos de vida, dando um apoio e acompanhamento a todos os interessados na área da nutrição, exercício e saúde.
 
PÚBLICO ALVO:

Serão destinatários desta actividade toda a comunidade educativa, alunos (prioritários), professores, funcionários, encarregados de educação e familiares.
 
Horários e marcações (por e-mail ou no gabinete de apoio ao aluno):

segunda-feira
terça-feira
quarta-feira
quinta-feira
sexta-feira
12h10 – 13h00
11h20 - 12h20
10h20 - 11h50
12h10 - 13h00
12h10 - 13h00
14h10 - 14h50
  
  
13h00 - 14h00
14h10 - 14h50
 
Professores responsáveis:
Prof. Rui Vilhena – e-mail: rvilhena@avalmancil.pt
Profa. Albertina Viegas – e-mail: amviegas@avalmancil.pt


O Coordenador

ADOLESCÊNCIA


A adolescência é uma das etapas do desenvolvimento humano entre a infância e a fase adulta. Este período é marcado por diversas transformações corporais, psicológicas e sociais. Não se pode definir com exactidão o início e fim da adolescência (ela varia de pessoa para pessoa), porém, na maioria dos indivíduos, ela ocorre entre os 10 e 20 anos de idade.

A puberdade é a fase inicial da adolescência, caracterizada pelas transformações físicas e biológicas no corpo dos rapazes e raparigas. É durante a puberdade (entre 10 e 13 anos entre as raparigas e 12 e 14 entre os rapazes) que ocorre o desenvolvimento dos órgãos sexuais. Estes ficam preparados para a reprodução.

Durante a adolescência ocorrem significativas mudanças hormonais no corpo. Além de favorecerem o aparecimento das transformações corporais, as hormonas acabam por influenciar directamente o comportamento dos adolescentes. Nesta fase, os adolescentes encontram-se face a situações confusas e contraditórias, ao mesmo tempo que vivem experiências insólitas e crescem física e intelectualmente. Podem variar muito e rapidamente o seu humor e comportamento. A agressividade, tristeza, felicidade, agitação, preguiça são comuns entre muitos adolescentes neste período.

Por se tratar de uma fase difícil para os adolescentes, é importante que haja compreensão por parte dos que o rodeiam. O acompanhamento e o diálogo neste período são fundamentais.

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

Portugal é o segundo país da União Europeia com maior taxa de mães adolescentes (15,6%). Uma em cada seis jovens entre os 15 e 19 anos com vida sexual activa não utilizam qualquer método contraceptivo.

Uma gravidez na adolescência provoca alterações na transformação que está a ocorrer no corpo e implica um duplo esforço de adaptação interna fisiológica e uma dupla movimentação de duas realidades que convergem num único momento: estar grávida e ser adolescente.

A partir do momento em que a adolescente sabe que está grávida está exposta a importantes consequências, não só físicas, mas também psicológicas, sociais e económicas. Os efeitos de muitas delas podem estender-se, inclusive, até muitos anos depois da gravidez. Para além de ser um risco para a saúde da jovem mãe e da criança, a gravidez na adolescência, é um factor de abandono escolar. Outros problemas associados às gravidezes não desejáveis, e com graves consequências em termos sociais, são o aborto clandestino e a possibilidade de contracção de infecções sexualmente transmissíveis.

CONSEQUÊNCIAS DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

  • Os riscos para a mãe e para o bebé são mais elevados
  • São mais frequentes anemias e alterações de peso durante a gestação
  • O crescimento uterino pode ser menor que o habitual
  • As probabilidades de complicações durante o parto são também maiores
  • Stress e depressão
  • Potencial rejeição por parte do parceiro
  • Maior incidência de baixa auto-estima
  • Abandono escolar
  • Abandono do grupo
  • Aborto e suas consequências
  • Rupturas familiares, escolares e sociais
  • Problemas económicos
  • Risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis

CONTRACEPÇÃO

Evita a gravidez impedindo a fecundação (encontro do espermatozóide com o óvulo)
Os mais indicados para os adolescentes são:

Pílula
+
Preservativo





Sugestões para adiar as relações sexuais
  • Ir a festas e outros eventos em grupo.
  • Decidir até onde queres "ir" antes de seres confrontado com uma situação real.
  • Decidir o teu limite de ingestão de álcool/droga antes de estares numa situação de pressão.
  • Evitar cair em "conversas" e em palavras românticas.
  • Seres claro sobre os teus limites – não transmitir mensagens erradas. EX: não actues de maneira sensual (não "provoques" se não quiseres ter relações sexuais.
  • Prestar atenção ao teu instinto; quando uma situação se tornar desagradável, vai-te embora.
  • Participar em actividades desportivas, clubes, hobbies, etc.
  • Evitar "sair" com pessoas que te possam pressionar a ter relações sexuais.
  • Seres honesto desde o principio, dizendo que não queres ter relações sexuais.
  • Evitar sair com pessoas em quem não confias.
  • Evitar lugares isolados onde não podes pedir ajuda.
  • Não aceitar boleia de pessoas que não conheces ou em quem não confias.
  • Não aceitar prendas ou dinheiro de pessoas que não conheces muito bem.
  • Evitar ir para o quarto de alguém quando não está mais ninguém em casa.
  • Tentar demonstrar afecto sem ser através de relações sexuais.